FEI muda as regras da Copa do Mundo de 2021 para aumentar o domínio europeu, eliminando algumas perspectivas de outras nações

A final da Copa do Mundo de adestramento de 2021 pode se tornar europeia para todos, exceto três cavaleiros sob novas regras escritas pela Federação Equestre Internacional (FEI) que elimina lugares de partida, incluindo um que viu competidores da América do Sul e da Ásia competirem nos campeonatos anuais.

Sob as novas regras, a FEI, com sede em Lausanne, Suíça, e o Comitê de Adestramento da FEI, cujos seis membros são todos europeus, eliminou três das 18 vagas de partida reservadas para um competidor não pertencente à liga, uma vaga de partida extra e um atleta da casa.

As três vagas, afirmam as novas regras, “serão dadas aos países da WEL”, a Liga da Europa Ocidental que já alocou nove das 18 vagas iniciais na final que está marcada para Gotemburgo, na Suécia, em abril.

A mudança na regra significa que as nove vagas atuais para a Europa Ocidental, mais duas para a Europa Central e a atual detentora do título, Isabell Werth da Alemanha, e as três novas vagas para WEL ocupam 15 das 18 vagas iniciais.

Apenas as duas vagas alocadas para a América do Norte, Canadá e Estados Unidos, e uma para o Pacífico da Austrália e Nova Zelândia provavelmente representarão todo o mundo fora da Europa.

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Marco Vidal: