Nenhuma das duas chapas inscritas para participar da eleição presidencial da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), no Rio de Janeiro, foi aprovada pela comissão eleitoral formada por três advogados. Assim, a entidade não escolheu um novo presidente e pode ficar acéfala a partir do dia 31 de dezembro, quando vence o mandato de Ronaldo Bittencourt. Quando situação semelhante aconteceu na confederação de desportos aquáticos, há quatro anos, a Justiça precisou nomear um interventor.

Bittencourt não teria apoio suficiente para se reeleger e retirou sua candidatura no meio do processo eleitoral, senso substituído por Francisco José Mari, conhecido como Kiko, presidente da empresa Total Química. A chapa de oposição, encabeçada pela técnica de ginástica rítmica Bárbara Laffranchi, entrou com pedido na Justiça, no final da semana passada, para barrar a candidatura de Kiko, alegando que ele não havia apresentado sua documentação em tempo hábil.

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