Cavaleiro olímpico brasileiro e medalhista pan-americano está entre os candidatos a uma vaga individual do Brasil no Adestramento nos Jogos Olímpicos. João ficou em 6º no Grand Prix com Escorial e venceu a Medium Tour com Feel Good VO, animal de sua criação.
Nessa sexta-feira, 27/11, o cavaleiro brasileiro João Victor Oliva, duas vezes medalha de bronze por equipes em Jogos Pan-americanos, com sua nova montaria Escorial Horsecampline, lusitano de 11 anos, registrou seu primeiro índice olímpico no Grand Prix no Internacional 3* Alter do Chão, em Portugal.
Com juri formando por Raphael Saleh, Elke Ebert, juizes de nível 5*, Freedy Leyman, Frederico Pinteus e Maarten van de Heijden, João e Escolarial Horsecampline fecharam com a média final de 71% de aproveitamento, sendo 71,1964% com Saleh e 70,761%, na avaliação de Ebert, resultado que lhe rendeu o 6º posto. A vitória foi do cavaleiro português João Miguel Torrão com Equador, 77,358%. De quebra, montando Feel Good VO, warmblood de 8 anos, João disputou a Medium Tour – Intermediate A/B – garantindo o 1º posto com 68,206%.
O índice mínimo de qualificação para os Jogos Olímpicos é 66% e precisa ser alcançado junto a um juiz de nível 5* e também na média final em dois eventos eventos distintos.
João monta o lusitano Escorial Horsecampline, de propriedade da Horsecampline de João Montavni Neto, há dois meses. O cavaleiro de 24 anos, que atualmente reside em Portugal, está entre os candidatos a uma vaga individual do Brasil nos Jogos Olímpicos de Toquio, postergados para o ano que vem.
“Foi a primeira prova internacional minha com o Escorial. Estou super contente com o resultado ainda vejo margem de melhoras, uma vez que estamos há apenas dois meses juntos. Agora é focar no Grand Prix Special nesse sábado (28) e depois comemorar. Com o Feel Good VO, disputei pela primeira vez o Medium Tour com vitória, tivemos alguns erros, mas também vejo que temos muita a melhorar. Estou contente, principalmente porque é um cavalo de nossa criação, domado por mim. Então estou muito orgulhoso dele.”
fonte – Carola May
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